OS MOMENTOS

MOMENTO 1 

“Abrindo o caminho”

  MOODLE: A SALA DE AULA VIRTUAL

Neste primeiro momento, conhecemos o que é um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), definido como uma sala de aula virtualizada acessível via Internet. Nesse sentido, um AVA, possibilitado pelo avanço tecnológico, tenta reduzir não apenas a distância física entre os participantes de um curso –alunos, professores e tutores – mas, também e mais especificamente, a distância comunicacional.

Foram esclarecidos vários pontos importantes que permeiam o processo do EaD e de que forma seria a nossa atuação nas atividades, tarefas e algumas das ferramentas utilizadas. O objetivo do texto deste momento em questão foi de orientar sobre as ações básicas de acesso e utilização do ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Em síntese, veremos como realizar as atividades do curso:

Participando do Fórum

O Fórum é uma ferramenta de interação assíncrona, ou seja, não ocorre em tempo real. Isso quer dizer que você pode participar dele em qualquer dia ou horário.

Portanto, você dispõe de tempo para aprimorar a sua participação. É possível redigir seu texto em arquivo .doc (Word ou similar) e salvá-lo em sua pasta particular. Assim, você guarda os arquivos com suas contribuições. Depois de salvar seu arquivo, basta copiá-lo e colar no espaço reservado ao Fórum.

Participando das atividades

As atividades podem ser por meio de fórum, recursos, tarefas etc. É possível você consultar suas Notas e, ainda, fazer buscas nos fóruns por meio de palavras-chave. Agenda do curso: por meio da agenda, você fica sabendo tudo que está acontecendo ao longo da semana, pois este é local em que os professores e os tutores organizam o curso e/ou disciplina: fórum de notícias, arquivos com as aulas – em formato de texto, apresentação e outros – avaliações, fórum, atividades etc.

 Participando do Chat

           O Chat ou Bate-papo é uma atividade em que alunos, tutores e professores estabelecem uma comunicação por escrito, on-line, com dia e hora previamente determinados. É semelhante, em tudo, às ferramentas disponíveis na Internet com este mesmo nome.

  
Glossário

A atividade Glossário é uma forma flexível de apresentar definições que podem ser relacionadas com todas as informações do conteúdo global do curso. Por exemplo, se o termo “educação” é definido no Glossário e a palavra educação aparece em um fórum de discussão, ela aparecerá como um link que conduzirá o estudante à definição anteriormente dada.

 Wiki

Um Wiki é uma coleção de documentos criados de forma coletiva no ambiente da Internet. Basicamente, uma página Wiki é uma página Web que qualquer pessoa pode criar, diretamente no navegador web, sem necessidade de conhecimento da linguagem HTML. Um Wiki começa com uma página de rosto. Cada autor pode acrescentar outras páginas ao Wiki simplesmente criando um link para uma página que ainda não existe. No Moodle, o Wiki pode ser uma ferramenta poderosa para o trabalho colaborativo.

Tarefa

Uma tarefa consiste na descrição ou enunciado de uma atividade a ser desenvolvida pelo cursista, que pode ser enviada em formato digital ao servidor do curso utilizando a plataforma. Alguns exemplos de tarefas: redações, projetos, relatórios, resumos, fichamentos, tabelas comparativas etc.

• Todas as atividades, tarefas e ferramentas serão aplicadas para a compreensão  da dinâmica do curso à distância e, gradativamente,  familiarizar com esta nova forma de aprender.

  

MOMENTO 2
“ Traçando o caminho na EaD”

No Momento 2 do Módulo de Acolhimento tivemos a oportunidade de trocar idéias sobre um tema de extrema importância atualmente, que é a Administração do Tempo.

Desde a infância as pessoas aprendem que precisam desempenhar várias atividades... Os pais matriculam seus filhos em aulas de idiomas, esportes, dança, teatro... É necessário ocupar o tempo, gastar energia! Na juventude começam as cobranças sobre a vida profissional! Muito estudo... Vestibular... E é aquela correria!  . Na fase adulta, tentamos conciliar trabalho, estudo, família, amigos e lazer. E parece que o tempo é sempre curto, que estamos sempre correndo por algum motivo! Cada um com seus objetivos de vida, em busca de suas realizações, mas todos sempre muito ocupados!

A impressão é que a humanidade está ligada no 220!

E neste momento do curso, tivemos a indicação de dois textos que nos levaram a refletir um pouco mais sobre a questão do tempo. O texto “Administre o seu tempo, administre a sua vida!”, de Alberto Alvarães, chama a atenção para o nosso comportamento em relação ao tempo, o autor destaca que “Administração de tempo não é uma técnica, mas sim um comportamento”, pois não existe uma receita milagrosa para resolver a má administração do tempo. O fato é que temos 24 horas diárias e é neste tempo que temos que desempenhar nossas atividades. O autor sabiamente diz: “...nós administramos o tempo de nossas vidas e não do trabalho”. O equilíbrio é importante! Trabalhamos, mas temos família e amigos, precisamos estudar e descansar, tudo no seu tempo.

O texto “Gerência do tempo e planejamento de estudo”, de Anderson Luiz da Silva e Rodrigo Toledo França, os autores destacam a importância do planejamento e da disciplina em um curso à distância e dão várias dicas para nos ajudar na construção do nosso conhecimento. Porém, os mesmos lembram que cada pessoa cria a sua maneira de aprender e que não existem regras fixas que garantam, com cem 100% de certeza, a compreensão de um conteúdo.

Tivemos também como indicação de leitura o texto “Técnicas de Estudo”, de Anderson Luiz da Silva e Rodrigo Toledo França, através do qual os autores, fazendo uma comparação entre o trabalho do leitor ao de um detetive, nos passam de uma forma muito clara técnicas de estudo, que nos ajudarão a compreender melhor os textos lidos. As técnicas citadas foram: glossário, fichamento, resumo e resenha.
É sugerido que leiamos um texto pelo menos quatro vezes para que possamos compreender a sua mensagem. “A primeira e a segunda são o início da investigação, e correspondem apenas a uma suspeita. A terceira analisa os indícios e persegue as principais pistas. Já a quarta, traz à tona o parecer final.” (Silva e França, Pág 2)

• Na 1ª leitura, fazemos uma leitura geral, não se preocupando muito com a apreensão de todo o conteúdo. Neste momento podemos fazer um Glossário, que consiste em anotar em uma folha a parte as palavras cujo significado não conhecemos, além de fatos históricos, autores, teorias, doutrinas e conceitos que não nos é familiar, para que seja feita uma pesquisa posterior para tirar as dúvidas.

• Na 2ª leitura, lemos com mais atenção e destacamos as informações mais importantes do texto e registramos no Fichamento com nossas próprias palavras.

• Na 3ª leitura os autores orientam a responder três perguntas: 1ª- sobre o tema do texto; 2ª- sobre a(s) tese(s) (ponto(s) de vista) defendida(s) pelo autor; 3ª- sobre a maneira como o autor tentou nos convencer de suas idéias. As respostas serão a base do Resumo, que é um texto com início, meio e fim, produzido pelo leitor com suas próprias palavras, apresentando as idéias do autor, sem juízo crítico, com destaque dos elementos mais importantes.
• Na 4ª leitura, precisamos ter uma atenção ainda maior do que a terceira, para compormos a Resenha, que é um resumo ampliado, no qual se faz juízo crítico (positivo ou negativo) sobre as idéias de um texto. 

 
São dicas muito interessantes para auxiliar os nossos estudos e para nos ajudar a melhorar a escrita. Tivemos a oportunidade de fazer um Fichamento como atividade prática, o que possibilitou visualizar a utilidade de uma das técnicas.

 

Os textos indicados nos mostraram como é importante ter disciplina e empenho em um curso à distância e nos deram dicas muito úteis ao nosso aprendizado, já que temos que aprender uma nova forma de aprender.

Além das leituras e do fichamento, neste momento praticamos a utilização do e-mail, através do Gmail, e outras ferramentas do Google, como o Google Docs e Agenda. As prática destas atividades irão facilitar o desenvolvimento das tarefas ao longo do curso.
 

MOMENTO 3

“Quando se conhece a história se caminha melhor”

  

 

 No Momento 3, para aprofundar nossos conhecimentos em relação a dinâmica da educação a distância, lemos textos muito interessante, que poderão nos ajudar a trilhar o nosso caminho ao em direção a uma nova forma de aprendizado.

No texto “Mapas”, Rúbem Alves descreve o conhecimento como mapas que construímos em nossa cabeça. Segundo o autor, a construção de mapas talvez seja nosso primeiro impulso de aprendizagem na vida, através do qual marcamos os caminhos por onde seguir no mundo. São os mapas e trilhas criados que irão indicar a um aprendiz por quais lugares ele deve andar para aprender.
E finalizando o texto, o autor afirma: “Entornos diferentes, vidas diferentes, mapas diferentes, trilhas diferentes, programas diferentes, saberes diferentes. Assim deve ser, para se viver. Quem não tem mapas e trilhas fica perdido.”
 

Sendo assim, concluímos que precisamos construir nossos mapas, para criar nossos próprios métodos de estudo, que nos levarão ao sucesso nesta caminhada.

Complementando o texto citado anteriormente, também tivemos como indicação de leitura o texto “Mapas Conceituais: Instrumentos para Compreensão de Textos”, de Waldyr Azevedo Junior, através do qual aprendemos o que são e como fazer mapas conceituais.

MAPAS CONCEITUAIS - representação gráfica do conhecimento organizado.

 

Esta técnica consiste em selecionar as principais idéias e arrumá-las em um gráfico, o que possibilitará a visualização do que se lê, e, consequentemente, um melhor entendimento.

Como tarefa prática nos foi proposto fazer uma pesquisa no site de busca Google, utilizando as várias ferramentas disponíveis, que facilitam a nossa vida, quando precisamos buscar informações na internet. Aprendemos várias formas de tornar nossas pesquisas mais rápidas! Muito útil! 

MOMENTO4

“Um bom caminho se faz com boas ferramentas”

Neste momento já ultrapassamos a metade do caminho e no percurso realizamos muitas atividades interessantes, lemos vários textos, conhecemos algumas ferramentas específicas deste modelo de ensino que nos deixaram mais familiarizados com a dinâmica da educação à distância.

Foram propostas como tarefas obrigatórias a construção de um glossário e participação no fórum sobre “Tecnologias no cotidiano do aluno.”

Construímos o Glossário com o objetivo de assimilarmos alguns termos próprios da EaD. Foi uma forma flexível de apresentar definições que podem ser relacionadas com todas as informações do conteúdo global do curso.

Os textos separados para esta etapa referem-se ao ambiente virtual como aliados na aprendizagem, os seus conceitos e estratégias e através deles compreendemos o ambiente como facilitador do aprendizado e conhecemos alguns, como o blog, wikispace, videoconferência, fórum e chat.

 

       Segundo Núbia S. Santos, no modelo da educação à distância, é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) quem tem o compromisso de realizar a tarefa de auxiliar o sujeito na construção do conhecimento e deve ser traduzido como espaço de interação tanto para quem elabora estratégias de aprendizagem, quanto para quem delas se utiliza. Em síntese: é possível utilizar o ambiente virtual e os recursos digitais de comunicação para mediar a aprendizagem. O AVA tem por obrigação permitir a interação. Ou seja, deve estimular e desafiar, convocando o sujeito a reinventar estratégias de aprendizagem. A sua contrapartida é conjugar o verbo interagir.

 

 

 

 

 

 

Vejamos cada um desses ambientes virtuais:

 

O blog pode servir como espaço de intercâmbio e de colaboração; espaço de debate e de integração. Esse ambiente pode tornar visível a produção dos autores, permitindo autoria múltipla. Pode também ser utilizado para avaliação de forma longitudinal. Isso permite registrar a história dos esforços, progressos e conquistas dos alunos. Interessante ainda é pensar que o blog pode propiciar debates entre turmas de escolas ou de universidades sobre determinado assunto. Este tipo de atividade tem potencial educativo, uma vez que desenvolve competências de pesquisa de informação e de domínio da comunicação escrita, contribuindo para o exercício da tolerância a pontos de vista diferentes.

O Wikispace é uma ferramenta de invenção bastante recente. Existe há pouco mais de três anos. O seu uso como recurso pedagógico é ainda uma experiência. A palavra Wiki significa um sistema que permite criar e editar conjuntamente conteúdos por várias pessoas geograficamente distantes. Trata-se, então, de um espaço onde você pode criar páginas sobre qualquer tema, com arquivos e imagens.

A videoconferência é uma ferramenta comumente utilizada para auxiliar o nosso processo de aprendizagem. Esse dispositivo permite o encontro de várias pessoas, sem a necessidade de deslocamentos geográficos, otimizando o tempo e reduzindo os gastos com viagens, slogans divulgados na atualidade. Pelo fato de possibilitar que todos se vejam e se falem em tempo real, a videoconferência permite grande interatividade entre um grupo ou pessoa a pessoa, sendo a tecnologia que mais se aproxima da sala de aula convencional.

Os fóruns são ferramentas de comunicação para o uso em rede. A vantagem de um fórum com finalidade pedagógica é dar um sopro de intimidade, aproximando os participantes mesmo à distância. O fórum possibilita o esclarecimento de dúvidas, o questionamento, a divergência e a convergência de idéias e a formulação de outras, permitindo uma visão geral da comunicação. Nesse processo, a interação se amplia e o sentimento de pertencimento se consolida. O que era individual passa a ser coletivo. Nesse contexto, o professor e/ou o tutor age como aquele que pondera as colocações dos alunos e incita ou propõe novas questões, justificando a idéia de que o conhecimento é construído e partilhado; e não apenas transmitido.

A sala de bate-papo (definição da palavra chat, em inglês), que é um ponto de encontro entre pessoas em ambiente virtual viabilizado pela escrita – geralmente abreviada – em tempo real. Para “matar” a sua curiosidade, o chat foi criado em 1988, na Finlândia. Hoje, há o chat de voz (como um telefone por computador). Recentemente, surgiram versões que utilizam cenário em três dimensões. O personagem representa a pessoa e conversa (por meio de uma escrita teclada) com outros personagens em vários lugares do mundo.

Santos ainda afirma que são inúmeras as possibilidades que o ambiente virtual traz para auxiliar a nossa aprendizagem. A questão é que o ambiente por si só não faz nada. Quem dinamiza cada um desses espaços somos nós, com diferenças de opiniões, com variados estilos de escrita, com as nossas singularidades, com marcas do humano.

A autonomia é como a liberdade: não se concede, conquista.

No texto AVA : Conceitos e estratégias de comunicação, Mozzer salienta a importância da interação professor/aluno, para o sucesso da aprendizagem on-line e  a utilização de estratégias para incentivar uma aprendizagem colaborativa. Afirma que os ambientes de aprendizagem on line se caracterizam como cooperativos, automatizados e interativos, pressupondo a presença de diversos autores como professor/ aluno; professor/equipe; professor/grupo de alunos e que a EaD está inserida dentro deste contexto de ambientes virtuais. Portanto, é um processo que enfatiza a construção e a socialização do conhecimento, assim como a operacionalização dos princípios educacionais. Com os ambientes virtuais surgem as comunidades virtuais de aprendizagem e, conseqüentemente, a aprendizagem colaborativa. Para Rommel Melgaço (2005): Esse novo sistema de comunicação pode abarcar e integrar diferentes formas de interesses, valores e imaginações, inclusive a expressão de conflitos.

As comunidades colaborativas se caracterizam pela afinidade de interesses, proporcionando ao aluno uma interação entre pessoas com diferentes entendimentos, pontos de vista alternativos e habilidades complementares. Os membros do grupo têm a oportunidade de buscar em conjunto, idéias, informações e referências para auxiliar na resolução de problemas. Outro fator importante em relação às comunidades colaborativas é o fato de que o grupo pode gerar alternativas mais criativas, levando em conta as características de cada uma dentre as várias existentes, selecionando variáveis e tomando decisões mais concretas.

Mozzer define aprendizagem colaborativa como sendo espaços compartilhados de convivência que dão suporte à construção, inserção e troca de informações pelos participantes visando à construção social do conhecimento. Para Vigotsky, “a colaboração entre alunos ajuda a desenvolver estratégias e habilidades gerais de soluções de problemas pelo processo cognitivo implícito na interação e na comunicação”.

 

Papel do professor/aluno

No que tange as funções do professor o seu papel é complexo, pois atua nas funções de transmissor de conhecimento, organizador, orientador e facilitador no processo de aprendizagem do aluno, isto é, um gestor de informações, onde o aluno terá acesso as mais diferentes formas de aprendizagem, tornando-a dinâmica e atrativa. E o aluno passa a ser sujeito de sua própria aprendizagem, desafiando novos paradigmas de ensino, centrado no professor, passando a se desenvolver em ambientes colaborativos e de crescimento mútuo, tornando-se um aprendiz autônomo.

Importância de motivar o aluno na EAD

A motivação na EaD é imprescindível no processo de aprendizagem do aluno, pois ela contribui para que o estudante alcance suas metas, satisfazendo suas necessidades individuais.

Como vimos anteriormente, o papel do aluno na EaD tem mudado em cursos on-line, deixando a posição passiva na aprendizagem e assumindo a postura de responsável por sua própria aprendizagem, construindo conhecimento através do trabalho individual, grupal e na relação com os professores.

Para a Profª Drª Maria do Socorro Emerenciano, da UCB, é preciso implementar estratégias motivacionais que auxiliem a aprendizagem do aluno. Segundo a Professora, este processo deverá ter os seguintes pontos de referência:

•  valorização das iniciativas dos alunos;
• devolução das sistematizações de aprendizagem no tempo estabelecido;
• indicação das leituras complementares;
• estímulo ao posicionamento do aluno;
• auxílio nas interpretações de algum conteúdo;
•  criação de um clima propício para que se problematize o estudado;
•  propiciação situações que estimulem a reciprocidade entre os alunos e tutores;
• estímulo ao aluno na interação com o outro;
•  uso de vários recursos para auxiliar na interpretação dos conteúdos.

Assim, ressalta-se a importância do professor se adaptar ao seu novo papel, rompendo os velhos paradigmas educacionais e assumindo uma postura condizente com o novo aluno, procurando motivá-lo sempre, uma vez que, desse modo, contribuirá para que o mesmo atinja seus objetivos educativos, ligados às suas necessidades pessoais e sociais.

 

Estratégias de motivação na EaD

Um dos primeiros pontos que o tutor precisa ter claro são os fatores que motivam o aluno a ingressar na EaD. Como Relacionamento social, Bem-estar social, Desenvolvimento pessoal, Interesse cognitivo e 

Desenvolvimento profissional e todos esses pontos vão contribuir para o professor traçar a melhor estratégia.

Ao planejar a estratégia de motivação que vai se adequar ao grupo de alunos, é fundamental que o tutor pense em etapas, observando os seguintes pontos: preparar o caminho para aprendizagem, incluindo atividades em grupo destinadas a complementar os objetivos do curso; permitir estratégias que auxiliem os alunos a alcançarem seus objetivos; e, por fim, promover uma avaliação de aprendizagem em grupo.

 Enfim, o tutor tem a tarefa de proporcionar situações favoráveis para que o aluno aprenda, apropriando-se de todas as ferramentas disponíveis para facilitar a interação. Como vimos, o professor não é mais um mero transmissor de informações, e, sim, um agente que deve saber propor o conhecimento, oferecendo múltiplas informações, de forma a contribuir com o processo ensino-aprendizagem.

MOMENTO 5

“Na EaD é impossível ser feliz sozinho”

Como na EaD é impossível ser feliz sozinho, no Momento 5, formamos o nosso primeiro grupo! A proposta foi montar um Projeto Colaborativo, criando um Blog ou um Wiki. 

Tivemos como indicação de leitura para dar suporte à atividade, os textos “Blog e Wiki”, de Luciene Domenici Mozzer, que informa o que são estas ferramentas, como criá-las e como utilizá-las para nossa aprendizagem. Tivemos também os textos “Grupos”, de Chafi Abduch, o qual aborda a técnica Grupo Operativo, como forma de promover o processo de aprendizagem; e “Autoria”, de Carmen Moreira de Castro Neves, que fala do uso da tecnologia da informação na educação atualmente e faz um paralelo com a utilização da pedagogia da autoria no processo educacional, sobretudo no ensino à distância.

Nós optamos por fazer um Blog, para expor nossas idéias e impressões sobre este módulo do curso. Neste momento, tivemos a oportunidade de interagir mais com os colegas e colocar em prática um pouco do que aprendemos até aqui.

Como o curso, nosso trabalho em grupo também foi à distância, com conversas online e por telefone e troca de e-mails.

Finalizamos de maneira proveitosa, com base para iniciarmos nossa pós-graduação à distância. Neste módulo conhecemos um pouco as ferramentas que teremos que utilizar e os mapas que poderemos construir para trilhar nosso caminho!

Sucesso a todos!!! E bons estudos!!